Saiu uma matéria muito bacana sobre acampamento na Edição 101 (Janeiro 2011) da Revista VIDA SIMPLES. A sessão Guia da revista fala sobre as ações de sustentabilidade pra quem curte acampar e manter esse vínculo estreito com a natureza, dá dicas de como arrumar a mochila de um jeito prático, fala de camping com crianças, do planejamento das refeições e apresenta alguns equipamentos interessentes (o que mais gostamos foi o isolante a ar!) porém não muito afinados com o bolso de campistas, digamos, mais humildes! O artigo fala também do tal do camping glamouroso (hein?!) e do Campus Party.
Vejam!
************
Guia
Acampamento
SEM IMPACTO sustentabilidade no acampamento
COMO ORGANIZAR a mochila e encontrar tudo o que precisa
GLAMOUR NO CAMPING para quem quer luxo
GEEKS armam a barraca na Campus Party
edição Jeanne Callegari | design Rita Carvalho e Marcio Fujii
CAMPING PARA TODOS
Escolher um lugar, ir até ele e montar a barraca: acampar é simples assim. Algumas pessoas preferem se embrenhar no mato para esquecer a vida. Outras querem ficar perto da natureza, mas com um mínimo de conforto. E existem ainda aqueles com vontade de sair com a mochila nas costas, mas não sabem que rumo tomar. Para não se perder, além de uma boa bússola, é legal entender as diferenças entre cada tipo de acampamento. O mais comum deles é o recreativo, ou camping clássico. A estrutura fica próxima a atrações turísticas, rios ou praias. Há eletricidade, chuveiros, banheiros, garagem e até áreas demarcadas para cada barraca. Já o camping selvagem (chamado também de primitivo) é mais independente. É realizado em locais aonde só se chega a pé, como florestas, montanhas ou praias desertas. O campista precisa levar os mantimentos necessários para sobreviver longe da civilização. Isso inclui itens de vestuário, cozinha, material técnico e de uso pessoal. “É preciso pensar em cada detalhe, evitando carregar coisas que só acrescentam peso e provoquem desgaste físico após uma longa jornada”, diz George Volpão, apaixonado pelas montanhas desde 2000. Já para aqueles que desejam entrar em contato profundo com a natureza existe o bivac. Alexandre Palmieri, também montanhista, explica que a expressão é francesa e pode ser traduzida como dormir ao relento. O conceito não é muito conhecido no Brasil, mas bastante difundido lá fora. “A ideia é não ter barreira entre o corpo e a natureza”, afirma. Nesse caso, quanto menos equipamentos melhor. Para passar a noite, nada além de um saco de dormir e isolante térmico no chão. Aos dispostos a desvendar lugares selvagens, é importante sempre ter a companhia de pessoas experientes. O aprendizado, nesse caso, será sempre maior que o risco.
Ainá Vietro Foto:David Trood Pictures/Getty Images
AVENTURA COM CONFORTO
Os melhores equipamentos para se jogar na natureza ... Leia mais aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário